A essência de ser criança
As crianças cada vez mais estão deixando de lado a essência de ser criança. Hoje em dia meninos e meninas de 10 anos de idade já possuem aparelhos eletrônicos tais como, celulares, mp3, video game, computador.
As brincadeiras de rua são algo que ficou para o segundo plano. Meninas se preocupam em usar maquiagem e impressionar os garotos. Já os meninos apenas jogam todo e qualquer tipo de jogos eletrônicos. A essência da criança é algo que jamais poderá ser substituído. Será que aqueles que viveram a década de 70, 80 e 90 seriam considerados "sobreviventes"? Atitudes tais como, usar o carrinho de rolimã feito em casa com os amigos, brincar na rua até o anoitecer sem sequer possuir um celular, almoçar em casa depois da aula, coisas como essa fazem com que a essência de ser criança jamais seja esquecida pelo mundo da tecnologia.
Tínhamos liberdade, fracassos, sucessos, deveres e aprendíamos a lidar com cada um deles. Se hoje contarmos isso às crianças no mínimo diriam que era uma chatice. Não havia celulares, vídeo games, mp3, palm tops e coisas desse tipo. Apenas a liberdade que uma criança deve ter. Em fim éramos felizes e tínhamos infância.
As crianças cada vez mais estão deixando de lado a essência de ser criança. Hoje em dia meninos e meninas de 10 anos de idade já possuem aparelhos eletrônicos tais como, celulares, mp3, video game, computador.
As brincadeiras de rua são algo que ficou para o segundo plano. Meninas se preocupam em usar maquiagem e impressionar os garotos. Já os meninos apenas jogam todo e qualquer tipo de jogos eletrônicos. A essência da criança é algo que jamais poderá ser substituído. Será que aqueles que viveram a década de 70, 80 e 90 seriam considerados "sobreviventes"? Atitudes tais como, usar o carrinho de rolimã feito em casa com os amigos, brincar na rua até o anoitecer sem sequer possuir um celular, almoçar em casa depois da aula, coisas como essa fazem com que a essência de ser criança jamais seja esquecida pelo mundo da tecnologia.
Tínhamos liberdade, fracassos, sucessos, deveres e aprendíamos a lidar com cada um deles. Se hoje contarmos isso às crianças no mínimo diriam que era uma chatice. Não havia celulares, vídeo games, mp3, palm tops e coisas desse tipo. Apenas a liberdade que uma criança deve ter. Em fim éramos felizes e tínhamos infância.
Olá, Léa, me chamo Rafael Olanda e sou o autor desse texto publicado por você.
ResponderExcluirFico contente de saber que gostou do texto e que serviu de reflexão.
Não passa da mais pura verdade, não é mesmo!?